Soneto
Ontem, sorrindo, a virgem linda e flava, tinha um fulgor no olhar, resplandecia! Hoje, agourenta, veio a morte fria. Que a levou, presa enfim, como uma escrava!… Aquele rosto moço que lembrava todo um poema de vida e de alegria jamais verei, dizia (e aqui chorava a minh’alma num grito de agonia)… Ao longe, alveja … Ler maisSoneto