Editorial : É preciso um pouco mais de empatia

Respiramos e já chegamos na segunda metade do ano. E que ano!!!

O que mais costumamos ouvir é: “2022 tem sido complicado para a economia”; “O ano segue desafiador para educadores e para alunos”; “Gigantescos problemas financeiros e sociais assolam os lares dos brasileiros este ano”… Enfim, para todo os lados que olhamos, desafios…

Contudo, é preciso ser otimista!
Em todas as áreas da vida humana (e das vidas que dependem de nós seres humanos) faze-se necessário exercitar a fé. A Esperança. E, sobretudo, a empatia — capacidade de sentirmos o que uma outra pessoa sente quando estamos na mesma situação vivenciada por ela. Isto é, procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro, a fim de tentar compreender sentimentos e emoções alheios (Dicionário Online).

Depois de mais de dois anos convivendo com as dificuldades de uma pandemia (Covid-19), reerguer-se — financeiramente e emocionalmente — não tem sido uma tarefa fácil. Mas devemos tentar.

Se tudo é aprendizado, que possamos aprender com nossos erros. Sempre observando as falhas alheias na tentativa de sermos cada vez mais assertivos; e não na condição de quem “aponta o dedo” em críticas contumazes.

“Por mais mãos estendidas e menos dedos apontados”, diz o provérbio. Acrescentamos: por mais prática e menos teoria…
No universo virtual, centenas e centenas de textos; vídeos, podcast que sugerem reflexões sobre a prática da empatia. O cuidado com o outro. O acolhimento.

E nós, sabemos acolher? Perdoar? Contribuir positivamente? Transformar?

Que possamos continuar sendo seres humanos — dotados de humanidade e de acolhimento ao outro, constantemente!