Editorial : Hora de ‘fazer’ o que não ‘fez’… Ano traz eternas promessas de mudanças e metas

Acabou. Trezentos e sessenta e seis dias já passaram – este ano é bissexto. Agora falta pouco mais do dia de hoje (363º) e mais três e 2016 fica para trás.
Um bom ano. Recheado de atrações, eventos, novidades e assim esperamos para 2017.
Aliás, como em todo ano, 2017 não deve ser diferente. Para as pessoas físicas é aquela velha história: metas, planejamento, objetivo, o que fazer o que não fazer, arrumar emprego, ser promovido, casamento, emagrecer, mudar de vida… por fim… tudo se repete e, se repete, fica igual.
É aconselhável cumprir ao menos parte que do que se propôs. Não precisa alcançar todos os objetivos, mas se obter uma parte deles já é um grande avanço. E não entenda o atingir ou conseguir apenas como situações tangíveis (aquelas em que você pode ver, sentir ou pegar, como uma casa, ou um carro).
Pense nos seus planos como ideais de vida. Atos que possam dar resultados intangíveis também, como bem estar, saúde, harmonia.
Agora, voltando ao pouco que resta de 2016, este verdadeiro sopro de ano, não caia na armadilha de muitas pessoas, que aproveitam o período – neste clima de virada de ano e ainda no momento ressaca pós-Natal – para fazer de tudo: abraçar o amigo do serviço, dar sorriso para o vizinho da frente, dizer bom dia, fazer caridade, doar brinquedo, ligar para perdoar ou se desculpar daquele amigo ou ex-namorada que você não vê a um longo período e, por fim, tentar ser uma pessoa melhor.
O ideal é agir deste modo, não apenas solidário com eventos beneficentes de Natal, mas ao menos educado durante todo o ano. Isso não faz mal nenhum. Portanto, faça sua lista com desejos de realizações e tente ser melhor com os outros e com você mesmo.
Nós, da Tribuna do Norte, queremos apenas que suas escolhas o façam feliz, não só em 2015, mas por toda sua vida.