História : Literárias Lembranças

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  • Não procuro saber o que é que havia dentro da tua cama perfumada, ou se em teu peito lânguido batia um coração de santa ou de malvada! Não procuro saber se ela mentia entre as promessas da paixão jurada, nem pretendo fazer a anatomia daquela hora de amor, tão bem passada... Pouco importa que um filtro venenoso se contivesse, de qualquer maneira, no vinho, que eu bebi, e achei gostoso; Não me cabe também saber se és casta! Amamo-nos com febre uma hora inteira! Fomos felizes um dia... e basta!