TV Cultura estreia série sobre atletas olímpicos e paraolímpicos

Com a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, estreia na TV Cultura nesta sexta-feira (22/7), às 22h30, a série inédita na TV aberta Vitórias Além do Pódio – O Esporte Transformando Vidas.
Com cinco episódios de 26 minutos cada, em Vitórias Além do Pódio as vidas de atletas se entrelaçam. Mesmo que, na realidade, muitas vezes eles nunca se encontrem. Cada episódio é estruturado pelo relato de dois esportistas (um olímpico e um paraolímpico) de diferentes modalidades, com uma estética de narrativa ao mesmo tempo humana e poética.
São retratadas as histórias e desafios dos atletas olímpicos Maria Portela, do judô; Iris Tang Sing, do taekwondo; Felipe Wu, do tiro esportivo; Juliana Veloso, de saltos ornamentais; e Daniel Xavier, do tiro com arco. Já os paraolímpicos são Edson Dantas, do triatlo; Natália Mayara, do tênis sobre rodas; Renê Pereira, do remo; Paola Kloker, do basquete sobre rodas; e Regiane Nunes, da natação.
Vitórias Além do Pódio – O Esporte Transformando Vidas é uma produção da Conteúdos com Conteúdo, empresa do Grupo Full Jazz, de Christina Carvalho Pinto, que cria e produz conteúdos voltados a entreter, emocionar e transformar.
Primeiro Episódio: Vencer a si mesma
Nesse episódio de estreia, Vencer a si mesma, são contadas as histórias de Maria Portela e Regiane Nunes. A narrativa dessas duas mulheres vai além do fato de viverem do esporte; elas tornaram-se atletas à medida que descobriram suas potencialidades por meio de suas fraquezas.
Tendo enfrentado incontáveis desafios, Maria Portela, judoca, sucumbiu em Londres sua primeira experiência em tatames olímpicos. Segundo ela, um apagão em sua memória fez com que não se lembrasse de nada. Na outra ponta, Regiane Nunes, nadadora paraolímpica, foi perdendo a visão gradativamente, fruto de uma doença degenerativa, tendo de enxergar a si mesma de outra perspectiva.
Para ambas, foram momentos decisivos e marcantes em suas carreiras. Maria tem a luta dentro e fora do tatame como sua companheira, e considera o apagão o momento mais difícil de sua vida, pois tem vontade de voltar no tempo e reviver a disputa. Enquanto que para Regiane, a perda da visão fez com que, apenas dentro da piscina, a atleta revivesse a sensação de ser igual a todos.