Lembranças Literárias

Soneto Nascer caboclo. Ter uma choupana entre mortais, à margem de um ribeiro; uma faca legítima “lapeana”, boa viola, bom fumo e bom isqueiro. Por companheira ter uma serrana que de amor me falasse o dia inteiro; exilado viver da gente humana, nos cafundós do solo brasileiro. Com uma espingarda boa – das “troxadas” veloz … Ler mais

Lendas e causos da Pinda antiga

Com a prudência e o rigor necessários para que nossa “ajeitada textual e literária” não interferisse nem omitisse nada do conteúdo original dos escritos, nesta edição recordaremos dois inesquecíveis colaboradores do jornal Tribuna do Norte até o início de 1990. (Obs.: As figuras que acompanham os textos desta página têm a simples finalidade de ilustrar). … Ler mais

Proibido jogar peteca na praça

Nesta edição continuamos com recordações referentes à praça Monsenhor Marcondes. Localizado no centro histórico de Pindamonhangaba, esse logradouro público recebeu a popular denominação de praça, largo ou jardim da Cascata a partir de 1908. Na época, o prefeito, era o Benjamin Pinheiro, teve a iniciativa de tornar o local mais atraente. Para isso, contratou os … Ler mais

As touradas das tardes domingueiras no Largo do Teatro

Nossa página de história desta edição traz recordações de um espetáculo realizado região central da Pindamonhangaba do início do século XX, no antigo logradouro conhecido como Largo do Teatro. O evento, segundo o jornal Tribuna do Norte (7/10/1905), fora uma exibição de tauromaquia, as famosa touradas, muito comuns na época. O palco da atração, segundo … Ler mais

“História de Pindamonhangaba – Resenha para Iniciantes”

A página de história de hoje tem seu espaço dedicado a apresentar aos leitores mais uma obra dedicada a enriquecer o acervo literário referente à história de Pindamonhangaba. Cidade que possui extraordinária riqueza de fatos e feitos históricos, cujo alcance ultrapassam fronteiras, percorrem a Pátria e além, revelando ser essa “cidade princesa”, mãe de filhos … Ler mais

Revolução de 1932 – Cartas de um combatente

Garimpar sempre um novo fato referente a um determinado tema tem sido o princípio básico desta página dedicada à história, causos, lendas e pessoas de Pindamonhangaba ou relacionadas a este município. Dentro deste conceito a Revolução de 1932 já foi assunto abordado em diversas edições, como a série “Memórias da Revolução – Diário do combatente … Ler mais

O sensacionalismo na Tribuna de antigamente

Em tempos difíceis de pandemia – que já vai passar – a edição de hoje traz de volta a página de história. Dizia o historiador e poeta pindamonhangabense Waldomiro Benedito de Abreu: “As sociedades progridem tanto mais quanto mais conhecem sua própria história”. Acrescentamos, é mais sábio aquele que não só cultua a história de … Ler mais

O histórico presépio de Zé Santeiro

A página de história de hoje, alusiva às festividades do Natal, homenageia o inesquecível artesão maior de Pindamonhangaba: José Soares Ferreira, Zé Santeiro, o querido artista ‘Zé Santeiro’, que encerrou sua missão terrena no início de julho deste ano. Do muito que as abençoadas mãos desse artista, que também foi servidor municipal, moldou, esculpiu, criou, … Ler mais

O sensacionalismo na folha liberal de João Romeiro

No limiar de sua trajetória secular, assim como todo jornal interiorano da época, o jornal Tribuna do Norte, a folha liberal do Dr. João Romeiro, não se limitava em noticiar somente o município no qual se encontrava estabelecida, nem havia condições para que assim o fosse. Nesse tempo, o espaço destinado ao noticiário divulgava notas … Ler mais

Médicos da Santa Casa ficaram sem salário no fim do século XIX

Originada de uma verba testamentária no já bem distante 6 de agosto de 1863, entre as entidades locais mais antigas (156 anos) a Santa Casa de Misericórdia de Pindamonhangaba, destacada nesta página de história em diversas edições, só é superada pela Corporação Musical Euterpe, 23 de agosto de 1825 (194 anos). Na edição de hoje … Ler mais

Ruas da saudade…

O tema da editoria de história desta edição faz reviver reminiscências – e aqui não importa a idade – até em quem não viveu determinada época do passado, mas no peito abriga o privilégio da poética e fértil imaginação… entressonho favorável a utópico voo de recuo no tempo! De uma cidade poeticamente batizada ‘princesa’ pelo … Ler mais