Em virtude de queda do número de casos, gripário central será desativado dia 14
Em virtude da redução do número de casos de Covid-19, bem como de internações, não há no momento necessidade de o Sistema Público de Saúde manter em funcionamento o gripário central na estrutura atual.
Desta forma, o gripário do centro na atual estrutura será desativado às 19 horas do dia 14 de dezembro. Quem precisar de atendimento relacionado aos sintomas gripais ou suspeita por Covid-19 pode procurar o próprio Pronto-Socorro (24h) na ala específica para atendimento de sintomas gripais, além do gripário na UPA de Moreira César (24h) e do CTC (Centro de Tratamento Covid-19 Cidade Nova), que funciona até as 19 horas.
De acordo com a secretária de Saúde, Ana Cláudia Macedo, a situação vem sendo monitorada dia a dia por técnicos da pasta. “Analisamos todos os dias o número de casos, de internações, bem como a aplicação de vacinas. Neste momento não há necessidade de manter a estrutura do gripário central, pois o número de atendimento vem baixando e ainda manteremos outros três locais que a população poderá procurar se for necessário”.
Ana Claudia explicou que caso haja aumento no número de demanda para atendimento por contaminação da Covid-19 e seja necessário, a Prefeitura poderá reativar a unidade. “Os dados mostram que hoje não precisamos do gripário nesta estrutura atual, mas caso haja elevação no número de casos, voltaremos a ter o gripário em estrutura anexa ao Pronto-Socorro”, afirmou.
O procedimento é o mesmo em relação aos leitos de UTI. “Conforme há redução de usuários de leitos de suporte de ventilação, vamos diminuindo a quantidade de leitos de UTI. Mas temos totais condições de aumentar de um dia para outro o número de UTI’s. Da mesma forma, se detectarmos um volume grande de pessoas que precisam de serviços oferecidos no gripário, podemos reativar a unidade”, completou.
Apesar da redução de casos, a secretária alertou que cerca de 25 mil pessoas ainda não foram tomar doses de vacina contra Covid-19 – entre primeira, segunda e terceira dose. “A população precisa procurar as unidades de saúde e se imunizar. O esquema vacinal só é considerado completo com duas doses para Janssen ou três para Pfizer, AstraZeneca e Coronavac. Receber apenas uma ou duas doses não é adequado, com base no documento técnico do Ministério da Saúde. Além disso, as pessoas precisam utilizar máscaras e fazer a correta higienização das mãos com álcool 70”, alertou a secretária.