ONDE ESTÃO AS JOIAS?
Debaixo de chuva ou sol, em dias de frio ou calor, ventos e tempestades, ela entrava no cemitério equilibrando-se no salto agulha. Caminhava pelas vielas arborizadas e, vez ou outra, parava diante de túmulos de pessoas conhecidas. E não se continha: “Bruaca! Fofoqueira!”. “Fedorento! Caloteiro!”. “Galinha! Ciscadeira de lar alheio!”. “Pinguço!”. Prosseguia nas vituperações até … Ler mais