Editorial : Black Friday pode virar Black Fraude
Consumidor deve ficar atento com falsos descontos e pensar se realmente precisar comprar
A última semana de novembro é famosa por grandes ofertas e descontos no comércio brasileiro, seguindo inspiração do mercado norte-americano. Segundo pesquisa da E-bit, a previsão para o faturamento do e-commerce na Black Friday (25 de novembro) é de R$ 2,1 bilhões neste ano, o que representa um aumento de 30% em relação ao faturamento da data em 2015.
Muitos consumidores optam por esperar esta época para comprar bens de valores mais altos, mas a verdade é que não basta aproveitar os descontos, é preciso avaliar bem na escolha que está sendo feita.
Entre os produtos mais buscados na Black Friday estão os eletrônicos (34%) e são eles os produtos que a maioria das pessoas considera complexos na hora escolher. Os termos técnicos e a alta variedade de marcas e modelos estão entre os principais dificuldades encontradas por quem busca um modelo novo de notebook e TV, por exemplo. Aliados a estes fatores estão a sensação de urgência da compra por impulso e a atratividade de ofertas irreais criadas por grandes eventos, como a Black Friday.
Por isso, a poucas semanas da data mais esperada pelo e-commerce, é importante que o consumidor saiba bem o que quer e não caia em cilada.
Sim, há várias armadilhas virtuais. Boa parte das lojas, algumas semanas antes aumentam os preços dos produtos, para oferecer ‘desconto’ falso na Black Friday – reduzindo o valor até chegar ao preço normal. Assim, uma geladeira de R$ 2.000,00 costuma ter seu preço elevado para 2.500,00 semanas antes e depois recebe ‘desconto’ de 20% e seu preço fica nos mesmos R$ 2.000,00 originais.
Além disso, há outros problemas e ofertas furadas, que o consumidor deve ficar esperto.
Como dica, há aplicativos que pretendem guiar os consumidores que planejam comprar um novo notebook ou TV nova. É importante destacar que, apesar dos descontos oferecidos por lojistas, escolher o produto certo para a necessidade e o bolso de cada um é o primeiro passo para fazer boas compras nessa época.
Comprar um produto que não atende a necessidade ou que custa mais caro – sem oferecer benefícios reais – pode transformar uma compra por oportunidade em desvantagem.
Assim, você consumidor, pense bem e pesquise desde já se realmente vale a pena comprar, pelo preço e pela utilidade.
Muitas vezes, você pode comprar um produto sem precisar.A última semana de novembro é famosa por grandes ofertas e descontos no comércio brasileiro, seguindo inspiração do mercado norte-americano. Segundo pesquisa da E-bit, a previsão para o faturamento do e-commerce na Black Friday (25 de novembro) é de R$ 2,1 bilhões neste ano, o que representa um aumento de 30% em relação ao faturamento da data em 2015.
Muitos consumidores optam por esperar esta época para comprar bens de valores mais altos, mas a verdade é que não basta aproveitar os descontos, é preciso avaliar bem na escolha que está sendo feita.
Entre os produtos mais buscados na Black Friday estão os eletrônicos (34%) e são eles os produtos que a maioria das pessoas considera complexos na hora escolher. Os termos técnicos e a alta variedade de marcas e modelos estão entre os principais dificuldades encontradas por quem busca um modelo novo de notebook e TV, por exemplo. Aliados a estes fatores estão a sensação de urgência da compra por impulso e a atratividade de ofertas irreais criadas por grandes eventos, como a Black Friday.
Por isso, a poucas semanas da data mais esperada pelo e-commerce, é importante que o consumidor saiba bem o que quer e não caia em cilada.
Sim, há várias armadilhas virtuais. Boa parte das lojas, algumas semanas antes aumentam os preços dos produtos, para oferecer ‘desconto’ falso na Black Friday – reduzindo o valor até chegar ao preço normal. Assim, uma geladeira de R$ 2.000,00 costuma ter seu preço elevado para 2.500,00 semanas antes e depois recebe ‘desconto’ de 20% e seu preço fica nos mesmos R$ 2.000,00 originais.
Além disso, há outros problemas e ofertas furadas, que o consumidor deve ficar esperto.
Como dica, há aplicativos que pretendem guiar os consumidores que planejam comprar um novo notebook ou TV nova. É importante destacar que, apesar dos descontos oferecidos por lojistas, escolher o produto certo para a necessidade e o bolso de cada um é o primeiro passo para fazer boas compras nessa época.
Comprar um produto que não atende a necessidade ou que custa mais caro – sem oferecer benefícios reais – pode transformar uma compra por oportunidade em desvantagem.
Assim, você consumidor, pense bem e pesquise desde já se realmente vale a pena comprar, pelo preço e pela utilidade.
Muitas vezes, você pode comprar um produto sem precisar.