Escola do “Bem Viver” recebe dia de circo
Colaborou com o texto: Bruna Silva
A Escola Municipal João Kolenda Lemos, no “Bem Viver”, recebeu na última sexta-feira (26), um dia de recreação com o tema circo. A atividade foi viabilizada pelo projeto “Reinvente”, e organizada pelo Fundo Social de Solidariedade em parceria com a Prefeitura de Pindamonhangaba.
Às 15 horas, a música animada já denunciava: era dia de circo! O picadeiro improvisado no centro do pátio da unidade escolar foi elaborado pela comunidade, cores vivas estavam espalhadas por todo o local, que sediou as atrações circenses. A professora do quinto ano, Rosana Lúcia Fernandes explica que essas atividades lúdicas dentro da escola possibilitam que os alunos possam se desenvolver culturalmente, fisicamente e também na aprendizagem. Pois essas atividades fazem com que as crianças tenham autoestima e, consequentemente, se sintam mais seguras, além de fazer com que elas fiquem atentas e concentradas. O dia de circo na escola teve direito à pipoca e algodão-doce que foram distribuídos pelo Fundo Social de Solidariedade.
O facilitador da oficina, Lauro de Oliveira Jacob, afirmou que a oficina de recreação é uma forma de cidadania e educação social. Sendo assim, o circo social – desenvolvido através do Projeto Reinvente – é um “trampolim para a cidadania”. O circo social atende cerca de 500 crianças no “Bem Viver”, para estimular o interesse em atividades circenses e desenvolvimento infantil. De acordo com os organizadores, a oficina acontece uma vez por semana nas escolas municipais Elias Bargis Mathias e Regina Célia, ambas do Araretama.
O evento contou com a presença do prefeito Isael Domingues e a presidente do Fundo Social, Cláudia Domingues. “É muito importante a gente trazer o sentimento do circo para a escola, porque hoje as crianças estão muito ligadas em videogame, então combinamos com o Lauro de trazer a recreação, através do circo para escola e isso é muito bom. Temos o projeto de levar essa recreação para todas as escolas municipais de Pindamonhangaba”, destaca Cláudia.
A oficina de recreação dura 60 dias, atualmente no Araretama, está na sua metade de duração e posteriormente irá migrar para outro bairro.