Festival de Esportes, Domingo no Bosque e coletas de exames marcam fim de semana da Campanha #RacismoNão

A Campanha #RacismoNão, organizada pela Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos da Prefeitura de Pindamonhangaba, contou diversos eventos no fim de semana.

No sábado (27), das 7 às 11 horas, o Laboratório Central (rua Major José dos Santos Moreira, 427), recebeu a ação de coleta de material da exames de anemia falciforme. Dezenas de pessoas compareceram para a realização de exames para diagnosticar a doença que afeta 8% dos negros do Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde.

Ainda no sábado foi realizado o Festival de Atletismo João do Pulo, a partir das 8 horas, no Centro Esportivo João Carlos de Oliveira.
O diretor de Esportes, Dante Guerrero, explicou que evento organizado em parceria entre as Secretarias de Esporte e de Mulher, Família e Direitos Humanos reuniu mais de 300 alunos das diversas modalidades do atletismo. “Houve uma grande vivência de competição em formato lúdico na pista do João do Pulo. A iniciativa contou com crianças dos polos do Araretama, Cidade Jardim, Crispim, Jardim Regina, Cidade Nova, Zito e João do Pulo e a maior parte participou de mais de uma prova dentro do atletismo”.
Além de provas e exibição similar ao tradicional Festival de Esportes, a ação ainda teve um ato contra o racismo e o preconceito. “Precisamos despertar em nossas crianças a importância da igualdade racial e da luta contra o racismo”.

No domingo (28), o Domingo no Bosque proporcionou uma grande programação a partir das 9 horas com diversas atrações. O evento foi até as 16 horas e teve yoga, Dança Circular “Ancestralidade Negra/danças para Liberdade”, Jongo, Capoeira Pé na Ginga, Puxada de Rede, Maculelê, Contação de histórias “Contos Africanos”.

O secretário da Mulher, Família e Direitos Humanos, João Carlos Salgado, disse “que as ações contra o racismo e pela igualdade racial têm que ser continuas. Precisamos entender que o racismo existe e precisa ser combatido todos os dias. Nossa luta é eterna para provar que somos iguais, para que as pessoas parem de fazer julgamento pela cor da pele”.