História : Há 60 anos a Lei Municipal nº 664 criava a APL

Em 1962, a uma semana do Natal, Pindamonhangaba recebia um presente de extraordinário valor cultural, a Lei Municipal de criação da Academia Pindamonhangabense de Letras…

Recordando as importantes leis municipais favoráveis à educação e cultura que, após o devido decreto por parte da Câmara, foram promulgadas pelos prefeitos em exercício, “História” desta edição destaca a lei nº 664 de 18 de dezembro de 1962. A lei que criou a Academia de Letras da culta e patriótica “Princesa do Norte”, a APL – Academia Pindamonhangabense de Letras.

Publicada nos semanários locais, jornal Tribuna do Norte e jornal Sete Dias, a lei tinha como principal finalidade “…congregar os homens de letras aqui residentes”, fossem eles “pindamonhangabenses ou não”, e também “…pindamonhangabenses literatos com domicílio fora da cidade ou município”.

Confirmando o objetivo de reunir literatos, o parágrafo único da lei determinava: “Excepcionalmente, e nunca em número superior a 5 (cinco), poderão ser admitidos, como membros efetivos da Academia, expoentes das ciências e das artes”.

Diretoria APL no ano das Bodas de Diamante
(eleita para o biênio 2022/2023)

  • Diretoria APL Logo oficial das comemorações dos sessenta anos da APL elaborado pelo seu diretor de comunicação, José Luiz Gândara
  • Presidente - Ana Maria Guimarães Iadeluca
  • Vice-presidente – Rhosana Dalle
  • Primeira secretária - Evandra A. S. Costa (Eva Andrade)
  • Segundo secretário – Aércio Muassab
  • Primeiro tesoureiro (in memoriam) – Sillas Eduardo Pucinelli
  • Segundo tesoureiro – Fernando Prado Resende
  • Diretor de Comunicação – José Luiz Gândara Martins
  • Diretora de Eventos – Juraci de Faria Condé