Editorial : ‘Meditação Pela Paz’

“Eu queria que essa fantasia fosse eterna: quem sabe um dia a paz vença a guerra. E viver será só festejar (…)”.

O trecho da música citada acima – Baianidade Nagô – tem tudo a ver com o momento em que estamos vivendo… Fim do período de carnaval – que nesses últimos dois anos foi bem atípico – e, infelizmente, estamos no meio de uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

É claro que não estamos literalmente no meio dessa guerra; até porque nosso país fica bem longe da Europa, onde os dois países localizam-se; mas fato é que uma guerra dessa proporção acaba impactando quase todo o planeta, principalmente, os países que exportam para essas duas nações, como o Brasil.

Uma guerra é sempre uma guerra. É dor. Sofrimento. Separação. Perdas. Destruição. Insegurança. Desequilíbrio. Físico. Emocional. Ambiental. E, poderíamos citar vários outros aspectos e setores prejudicados.

Mas preferimos focar nos voluntários. Naquelas pessoas que não medem esforços para ajudar. Para contribuir com alimentos; roupas; e tempo. Pessoas que impactam positivamente.

Dentro de todo este contexto de pandemia; vidas perdidas; economia prejudicada; eventos adiados; temos sempre àqueles que acreditam na paz. Acreditam no bem coletivo.

Aqui em Pindamonhangaba, uma simples ação acontecerá aos domingos, no Bosque da Princesa: a “Meditação Pela Paz”.

O objetivo é “fazer uma movimentação buscando desenvolver o sentimento de paz e de união entre as pessoas. Um processo de dentro para fora, para que consigamos mudar o entorno, pois diversas pessoas em sintonia são capazes de conquistar resultados expressivos” – acreditam os idealizadores da atividade.

E que assim seja: que consigamos fazer pequenos movimentos diários a favor da paz. Da paz interior. Da paz entre as pessoas. Da paz mundial!