Pandemia, Covid, baixa imunidade

Depois de praticamente achar que a Covid estava no seu fim, isso no final de 2021, eis que já no final de janeiro, deste o ano de 2022, a Covid me encontrou. Até agora não sei como foi, o fato é que o teste deu positivo. Embora não houvesse sintomas significativos, foi só a garganta arranhando um pouco, achei
prudente fazer o teste, afinal minha mãe está com 96 anos e até o momento, Deus a tem poupado dessa atual Covid 19 e suas variantes…, mas afinal, qual a melhor teoria? Foi em virtude das vacinas que está tal Omicron está causando menos danos nos contaminados?

Ou realmente era esperando que as próximas variações da Covid seriam mesmo mais amenas, causariam
menos problemas de saúde nas pessoas? Outra boa teoria, a se pensar, é a que diz que “enquanto todos não pegarem a Covid, nós não vamos nos livrar dela”. Será? Outra tese defendida por muitos é que as doenças, não só a Covid, se apodera de nosso organismo quando nossa imunidade está baixa. Nessa eu acredito. O problema é que estamos há dois anos com a imunidade baixa, afinal como manter nossa imunidade em alta se não podemos fazer nada do que gostamos? Se quando achamos que finalmente
vamos sair do casulo, virar uma bela borboleta e borboletear por aí, vem mais uma onda do fique em casa. 

Ainda outro dia tentei dançar um samba, e nem era dos mais agitados, quem disse que eu consegui? Para
quem em 2019 dançava horas sem se cansar, confesso que fiquei decepcionada comigo mesmo. Mas aí eu me lembrei que ficar dois anos sem dançar, me fez perder o ritmo, e depois da Covid, ficar mais cansada. 
Sem contar que dois anos a mais na idade também fizeram diferença. Mas tudo bem, como esse ano não tem Carnaval, terei um ano pela frente para me recuperar, rsrsrs. Eu realmente acredito que neste ano teremos que nos reinventar, teremos que buscar energia, fé, esperança, confiança onde quer que seja, pois, uma hora as coisas voltarão ao normal, nós estaremos mais velhos, mas nossa mente ainda estará no início de 2020, e aí? O que fazer? Ou melhor, como faremos?