Pinda recebe mais cadeiras para acessibilidade nos parques
Membros da Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos da Prefeitura e representantes do Rotary Club de Pindamonhangaba e do Conselho da Pessoa com Deficiência realizaram, dia 4 de fevereiro, a entrega de cadeiras de rodas no Parque da Cidade e no Bosque da Princesa.
O Rotary Club de Pindamonhangaba doou quatro cadeiras de rodas ao município, atendendo a solicitação do Departamento da Pessoa com Deficiência, que estão disponibilizadas na Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos, Departamento de Atendimento do Trabalhador, Parque da Cidade e Bosque da Princesa. O objetivo é assegurar a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.
Para a diretora da Pessoa com Deficiência, Letícia Souza, as cadeiras de rodas do Parque da Cidade e no Bosque da Princesa “são equipamentos importantíssimos para que as pessoas com mobilidade reduzida acessem os locais sem dificuldades, podendo assim vivenciar momentos de lazer na natureza e estreitar os vínculos de amizade e socialização”.
O secretário da pasta, João Carlos Salgado, agradeceu os membros do Rotary Club, representados pelo presidente Inácio Sattim, vice-presidente, Silvio Teixeira, tesoureiro Ary Freire, secretária Angélica Albano e Solange Correa, e pediu a doação de novas cadeiras, que serão disponibilizadas assim que possível, de acordo com a instituição.
No Parque do Trabiju, por exemplo, estão disponíveis três cadeiras do modelo Juliettis, nome dado para o equipamento que é adaptado para trilhas.
Dia 2 de fevereiro, o secretário adjunto de Mulher, Família e Direitos Humanos, Padre Afonso Lobato, a diretora da Pessoa com deficiência, Letícia Souza, e a presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Ivonete dos Santos, visitaram o Trabiju e acompanharam instruções sobre o funcionamento das cadeiras. O diretor de Meio Ambiente, Rafael Ribeiro Cavalcante de Souza, e o gestor de parques, Israel Alves, explicaram passo a passo a utilização da cadeira e a presidente do Conselho realizou um teste.
Segundo ela, “o teste foi apenas ‘uma voltinha’, mas me senti segura, confortável e muito feliz em perceber meu direito de ir e vir respeitado – poder explorar o parque com segurança como qualquer pessoa. A equipe ensinou como manusear a cadeira, já que são os familiares ou amigos das pessoas com deficiência que irão conduzir. É muito emocionante observar a acessibilidade chegando a todos os lugares. Fica o convite a todas as pessoas com deficiência para conhecerem o Trabiju”.