Prefeitura e Governo do Estado entregam apartamentos do “Bem Viver” para moradores
Evento nesta quinta-feira marca oficialmente a finalização da obra. Primeiras assinaturas dos contratos das moradias serão a partir do dia 22 para idosos e portadores de necessidades especiais. Novos moradores poderão se mudar a partir de março.
As 1536 famílias contempladas pelo empreendimento “Bem Viver” estão a mais um passo de realizar o sonho da casa própria. Nesta quinta-feira (22), às 9 horas, a Prefeitura de Pindamonhangaba, o Governo do Estado de São Paulo e o Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, realizarão uma solenidade no bairro do Araretama para marcar a finalização da obra e a entrega oficial do empreendimento à cidade. O evento marca também a liberação dos contratos por meio do Banco do Brasil para assinatura dos contemplados.
No mesmo dia (22) e também na sexta-feira (23), serão feitas as primeiras assinaturas dos contratos com os moradores idosos e portadores de necessidades especiais.
Para os demais moradores, a assinatura será realizada a partir do dia 26 de fevereiro até o dia 2 de março, em chamada por ordem alfabética. A partir do dia 5 de março, os moradores farão as retiradas das chaves, que seguirá um critério definido por blocos e andares.
“Devido ao grande número de pessoas, foi feita essa organização no atendimento, iniciando pelos grupos prioritários, para que todos possam ser atendidos com a atenção e respeito que merecem”, explicou o prefeito Isael Domingues. “Para nós, é uma grande alegria finalizarmos esse processo, seguindo todos os trâmites da lei, para que essas pessoas contempladas possam se mudar para sua casa própria com tranquilidade”, destacou.
Estrutura
Além das 1536 unidades habitacionais, o “Bem Viver” possui uma creche e duas escolas municipais já finalizadas, uma unidade de saúde, parquinho, academia ao ar livre e quadra para esportes, além de área de convivência para cada bloco.
Os apartamentos contam com antenas digitais e interfone que liberam automaticamente a entrada dos visitantes, além do manual do proprietário em que os moradores descobrem quais são os seus direitos e quando devem acionar a assistência que ficará fixa no local durante um ano.
“Foi um processo muito longo, difícil de concretizar em função de entrega de documentação. A Secretaria de Habitação traçou um planejamento e todos os casos foram analisados. Alguns acabaram sendo retirados por não se enquadrarem nas regras, conseguindo atender pessoas que ficaram como suplentes e até mesmo casos de vulnerabilidade social, através dos CRAS com relatórios sociais”, explicou o diretor de Habitação da Prefeitura, Álvaro Staut Neto.
Construído no Araretama, o “Bem Viver” é financiado pelos programas federal “Minha Casa Minha Vida” e estadual “Casa Paulista” e contou com um investimento de R$ 138 milhões.