Prefeitura inicia alteração no tráfego da rotatória “João do Pulo” para diminuir acidentes
Para evitar e diminuir a incidência acidentes de trânsito na rotatória “João do Pulo”, a Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Departamento de Trânsito e Mobilidade, deu início, na sexta-feira (30) à primeira alteração na via secundária existente na rotatória.
Agora, quem vem do anel viário não terá mais acesso direto à rua Jadir Figueira, no Parque das Nações. De acordo com informações do secretário de Segurança Pública, José Sodário, no local foram constatados inúmeros acidentes de trânsito, causando tanto danos materiais como também lesões corporais, por isso a medida foi tomada.
Com a mudança, o motorista que precisar chegar ao Parque das Nações deve seguir pela rua Japão e virar à direita logo em seguida, na rua Chile, tendo acesso, assim, ao bairro, de uma forma mais tranquila e segura. A equipe do Departamento de Trânsito sinalizou o local e está orientando os motoristas que ali trafegam.
“Essa alteração está sendo feita após estudos realizados pela Divisão de Engenharia de Tráfego do Departamento de Trânsito e Mobilidade, que constatou 40 movimentos com mais de 290 interações diferentes”, explicou Sodário. “O objetivo dessa medida é a redução de acidentes decorrentes dos movimentos conflitantes que ocorrem nesta rotatória sem afetar o nível de serviço da via. Contamos com a compressão de toda a população principalmente dos motoristas que utilizam essa rotatória e irão se deparar com essa alteração de trânsito”, complementou.
A diretora do Departamento de Trânsito e Mobilidade, Luciana Viana, acrescenta observando que “a exclusão de três aproximações secundárias da via permitirá a redução de aproximadamente 10% dos movimentos conflitantes, diminuindo significativamente o risco de acidentes na rotatória, sem afetar o nível de serviço da via. Essa medida de engenharia é uma alternativa à implantação semafórica, uma vez que os equipamentos afetam diretamente o tempo de espera dos veículos e não se mostra, nesse caso, como fator de redução dos acidentes”.