Prefeitura inicia reforma e manutenção de escolas e creches

As 57 unidades educacionais municipais de Pindamonhangaba receberão, a partir deste mês, obras de manutenção e reforma. A primeira unidade a passar pela reforma é a Escola Municipal Rachel de Aguiar Loberto, localizada no Vale das Acácias, iniciando pela reforma do telhado, que já está em andamento, além de todas as outras melhorias necessárias.
As unidades educacionais necessitam de obras são: alvenaria, elétrica, pintura, hidráulica e serviços relacionados ao reparo dos telhados e colocação de manta térmica nas unidades.
Para o prefeito Isael Domingues, algumas unidades pediam reforma imediata. “Como algumas escolas estão sem manutenção há muito tempo, isso poderia colocar a segurança das crianças em risco, como exemplo, o que aconteceu na escola que abrigava provisoriamente os alunos da ‘Padre Zezinho’ que, no começo do ano, teve uma queda do telhado devido a esta falta de manutenção”, explica o prefeito.
De acordo com o secretário de Educação e Cultura, prof. Júlio Valle, neste ano 20 unidades receberão as obras e as demais, no próximo ano. Ele explicou que após os primeiros meses de estruturação dos serviços e revisão dos procedimentos internos, não somente da Secretaria, mas também da própria Prefeitura, a Secretaria de Educação conseguiu estabelecer uma maneira de garantir a execução da manutenção e dos reparos das unidades educacionais de maneira prioritária.
“O caminho que construímos foi a elaboração de uma ata de registro de preços para serviços de uma empresa especializada de engenharia com fornecimento de materiais, mão de obra e equipamentos de serviços gerais de manutenção das unidades”, explicou Júlio. “A necessidade foi apontada pelas planilhas que foram preenchidas pelas gestoras de unidade, sistematizadas pelas gestoras regionais e entregues ao Departamento Administrativo da Educação há alguns meses. A proposta desenhada inclui, conforme esses descritivos, alguns serviços essenciais de manutenção das escolas”, completou.
As primeiras vinte unidades a receberem os reparos foram definidas em conjunto com as gestoras regionais. Foram consideradas as necessidades de reparos em alvenaria, telhado, hidráulica e elétrica.
“É importante dizer que esse procedimento responde, inclusive, à demanda identificada na primeira pesquisa que realizamos com a rede no início do ano, na qual identificamos que a dificuldade mais gritante enfrentada nas escolas hoje consiste justamente nos problemas da estrutura física das unidades”, revelou o secretário de Educação.
À medida que os primeiros reparos forem concluídos, as próximas escolas serão incluídas, para que todas possam ser contempladas. “Depois de uma primeira demanda de todas as escolas e Cmeis, manteremos a ata vigente para que qualquer necessidade eventual de reparos nas unidades possa ser suprida com rapidez”, garantiu Júlio. “Todas essas iniciativas vão confluir para a construção de uma escola pública, cada vez mais de qualidade em que o trabalho de toda a nossa equipe possa ser efetivado da melhor maneira possível”, concluiu.

  • Parte do telhado da Escola Municipal Rachel de Aguiar Loberto, que já recebeu manutenção