Secretaria de Educação apresenta o protocolo sanitário adotado para a Rede Municipal de Ensino
A Secretaria de Educação, em parceria com o Departamento de Atenção ao Servidor Público e Departamento de Proteção aos Riscos e Agravos à Saúde, produziu o protocolo sanitário voltado à Rede Municipal de Ensino e instituições privadas da Educação Infantil.
O protocolo tem o intuito de normatizar e dar parâmetros para garantir a segurança sanitária na retomada das aulas presenciais, no início do mês de agosto, determinadas pelo Governo do Estado de São Paulo.
O protocolo sanitário foi apresentado aos gestores das unidades escolares da Rede Municipal nos dias 20 e 21 de julho de 2021, priorizando um momento de perguntas para o esclarecimento de dúvidas e troca de informações.
“Cuidamos para que toda a atenção fosse dada para garantir a segurança aos professores e alunos da rede”, afirma a secretária de Educação da Prefeitura, Luciana de Oliveira Ferreira.
O protocolo contempla desde aferição de temperatura, no acesso às unidades escolares até como proceder frente ao surgimento de caso suspeito de covid-19.
“A participação de toda a sociedade, incluindo os pais e responsáveis pelas crianças, alunos, se faz necessária para garantir a retomada das aulas com segurança”, declara o diretor do Departamento de Proteção aos Riscos e Agravos a Saúde, André Marcos Pereira.
“Os EPIs, equipamentos de proteção individual, foram dimensionados e serão fornecidos, oportunamente aos servidores da educação, bem como o EPC, equipamento de proteção coletiva, como a vacina, destinados a todos servidores da área”, declara o diretor do Departamento de Atenção ao Servidor Público, Rafael Lamana.
Segundo a Anvisa, todas as vacinas disponíveis no Brasil foram aprovadas pelo órgão e são seguras e eficazes com o objetivo em atenuar a hospitalização de possíveis pacientes.
“Ainda que os servidores da rede estejam vacinados, a adoção do protocolo sanitário é de máxima importância, para possamos retomar as atividades escolares com a segurança necessária, sendo de responsabilidade coletiva seu cumprimento no ambiente escolar”, informa a diretora de Gestão Escolar, Célia Regina Ascenço.
A retomada das atividades escolares foi palco de discussões em nível nacional, sob a ótica das crianças serem possíveis potencializadores da disseminação da doença, covid-19.
De acordo com o Departamento de Proteção ao Servidor Público, com base em números e estudos, a questão se torna ultrapassada por especialistas ao reafirmarem que a retomada, com segurança, é de extrema necessidade com olhar no prejuízo causado na formação dos alunos e no impacto emocional e social que o distanciamento tem causado.