Uma vida abundante
Hoje vamos falar sobre as diversas possibilidades de se ter uma vida abundante.
Como? Através de pensamentos e comportamentos que gerem abundância. Chega de escassez! Chega de aceitar ou de se acostumar com a falta. Uma vida abundante nasce da revolta, muitas vezes, em não mais aceitar a escassez, a traição, a mentira, a falta, a precariedade. Às vezes, um minuto de revolta basta para mudar a chavinha da mente. E a abundância vai chegando à medida que você vai desenvolvendo o auto-amor.
Obviamente, muitas vezes, e para a maioria dos mortais, esse momento chega depois de uma longa travessia pela dor, pelas perdas, pelas injustiças, pela falta, pelas consequências de ter se colocado num lugar, por muito tempo, um lugar bastante ingênuo e puro, até, mas que vai te levando para um certo abismo, não muito perceptível. (Tem maior abismo que não ser dona de si?) Porque até, então, você não sabia que precisava ficar atenta aos sinais. Até, então, você não sabia que os seres humanos são capazes de tantas atrocidades e tanta maldade. Você só sabe, quando vive. E depois de tudo que se vive e dói, a pulsão de vida que habita aqui dentro de nós e insiste, eis que toma posse do teu ser, urge. Será esse o fogo do espírito?
Mas, voltando ao “x” da questão, é necessário visualizar TODO DIA a vida que se deseja. As técnicas de visualizações são comandos não verbais dirigidos a parte da mente que é inconsciente. E ela vai interpretar como real aquilo que é visualizado. Na verdade, uma técnica milenar e eficaz muito recomendada pelos terapeutas, nos dias de hoje.
O fato é que nós podemos mudar a nossa realidade através da maneira como a percebemos. Pense numa árvore e, automaticamente, você visualizará uma árvore. Como é a sua árvore? Tem flores, frutos, é seca, folhas verde escuras, verde claras? E o tronco? É grosso ou fino? Onde ela está? E onde você está? De frente para a árvore? Olhando-a de cima? De baixo? Você está deitado ou em pé. Pense nas diversas possibilidades de se olhar para a mesma árvore apenas mudando o seu olhar, se colocando em outra posição, em outra postura.
Da mesma maneira, é assim com a nossa vida e com os “nossos problemas”. Como os percebemos? Qual a dimensão que atribuímos a eles? De que maneira você se coloca diante da tua própria vida? Como vítima ou como protagonista da sua história? Qual a sua responsabilidade diante deste cenário?
Pense nisso.
Desejo paz e abundância a todos.