UM PASSEIO PELA PINDAMONHANGABA DE BALTHAZAR

São 11 horas da manhã e eu corro para a Estação para esperar a chegada do Rápido. Balthazar de Godoy Moreira salta do primeiro vagão. De terno e uma pequena maleta à mão, vou ao seu encontro, cumprimento-o e agradeço-lhe por ter aceitado o convite de revisitar sua terra natal, terra que ele cantou em … Ler mais

MARIA IZABEL SOUZA DE FREITAS, MÃE-MENINA TIBEL

Maria Izabel chegou a minha vida no tempo em que eu mais precisava de sua força espiritual e da força do seu trabalho. A cada manhã, meus poodles faziam-lhe a maior festa. Pegavam os ossinhos e os brinquedos e levavam para presenteá-la e, enquanto Izabel cozinhava, ficavam perto dela! Meus filhos a adoravam e o … Ler mais

LIBNA ARAÚJO: GUARDIÃ DA EUTERPE

Um versículo do livro de Josué (21: 13) inspirou o pastor Antonio de Araújo a escolher o nome de Libna para sua filha: “Estas foram as cidades com suaspastagensque os descendentes do sacerdote Arão receberam: Hebrom (…), Libna, …” – Libna, cuja origem vem do semítico, Ibn, significa alvo, branco, provavelmente, em alusão à neve … Ler mais

MULHERES DAS LETRAS

No Dia Internacional da Mulher e no ano em que a Academia Pindamonhangabense de Letras celebra seu sexagésimo aniversário, 2022, “Nossa Terra, Nossa Gente” faz um tributo às acadêmicas que escreveram e as que escrevem a história da nossa Academia. Exalto o magistral empenho da escritora, poeta e advogada Hilda César Marcondes da Silva (1910 … Ler mais

MÚSICA E MUSICISTAS: O LIVRO INÉDITO DE ATHAYDE MARCONDES

Na Pindamonhangaba de 1922, Athayde Marcondes (1863 – 1924) finalizou uma vasta pesquisa em dicionários, livros, jornais, artigos de revistas nacionais e internacionais para compor“Música e Musicistas – Histórico da Música do ano 37 da Era Cristã até 1922”. O célebre historiador intencionava publicar o manuscrito de 788 páginas no Centenário da Independência do Brasil, … Ler mais

MEDALHA DO MÉRITO ATHAYDE MARCONDES

Ao pesquisar as obras de Athayde Marcondes (1863 – 1924), de modo especial o célebre “Pindamonhangaba Atravéz de Dois e Meio Séculos”, encontrei no historiador-mor da Princesa do Norte uma personalidade envolvida por um sentimento profundo de respeito e carinho pela terra que chamou de “berço perfumado de meus amores e terra querida de meus … Ler mais

O SINGULAR ATHAYDE MARCONDES, FIGURA PLURAL NO CENÁRIO HISTÓRICO DA PRINCESA DO NORTE

Uma das figuras mais notáveis da história de Pindamonhangaba é, sem dúvida, José Athayde Marcondes (1863 – 1924),autor do compêndio de 601 páginas“Pindamonhangaba Atravéz de Dois e Meio Séculos”,emque registra apontamentos históricos, geográficos, genealógicos, biográficos, cronológicos, bibliográficos, estatísticos e noticiososda Princesa do Norteno períodode 1672 a 1922. Esse panteãovivo de Pindamonhangabafoi dedicadoà “memória do fundador … Ler mais

“TAR E QUAR” A RUA DO MEU IRMÃO

A Rua José Benedito Salgado, no centro de Pindamonhangaba, foi o primeiro endereço da Princesa do Norte a que eu tive acesso. Nela residiam os pais do meu melhor amigo de faculdade, Elydio dos Santos Neto. Éramos colegas na Faculdade Salesiana de Lorena e, para continuarmos a prosa sobre os livros de Teilhard de Chardin que líamos avidamente, … Ler mais

“O GUARDIÃO” DE MOREIRA CÉSAR: A ESCULTURA DE AÇO DE BELINI ROMANO

A gigantesca escultura instalada na rotatória da Rodovia SP – 62 com a Avenida Doutor José Adhemar Cesar Ribeiro, no Distrito de Moreira César, não permite que passemos por ela incólumes. Tão bela quanto os contornos da Serra da Mantiqueira, moldura para a sua magistral presença, todas as vezes que a vejo, sou só admiração! … Ler mais

AGOSTINHO SAN MARTIN FILHO: RETRATOS DE UM HOMEM GENTIL

Filho de imigrantes espanhóis que aportaram na estação de Pindamonhangaba em maio de 1901, Agostinho San Martin Filho (1896 – 1969)encontrou na Princesa do Norte não só um povo hospitaleiro, que acolheu seus progenitores e irmãos, como, também, o porto seguro para a prosperidade da família: trabalho e amigos. Desde menino, ‘Tininho’ ajudava o pai, … Ler mais

O CORETO DO BOSQUE DA PRINCESA

Esta minha estrutura de ferro fundido, coberta de telhas francesas e suspensa do chão guarda lembranças de um tempo em que vivi na praça Monsenhor Marcondes e, sem dúvida, era o cenário preferido do mundo de faz-de-conta das crianças, das juras de amor dos namorados, das lembranças de muitos homens e mulheres não tão jovens … Ler mais