O PAI DO PAI (Dedicado ao meu amigo Ricardo Estevão de Almeida)
Mais uma vez o menino não dormiu. Não podia. Mesmo que pudesse, os pensamentos desfavoreciam sonhos. Mais uma vez passou noite e madrugada enganando o corpo com descansos diminutos. Levantou-se antes do primeiro fio de sol. Mesmo sem fome, engoliu café e comeu fatia de bolo. Depois beijou as mãos do pai e a fronte … Ler mais